Um professor de paleontologia da Unirio (Universidade Federal do Estado do Rio) está sendo acusado por colegas e alunas de abuso sexual e moral. Os relatos de assédios atribuídos a Leonardo Ávilla vieram à tona em 2017, durante um congresso em Ribeirão Preto, em que a professora da USP Annie Hsiou reuniu mulheres para tratar de machismo na ciência. O caso foi revelado pelo programa ‘Fantástico’, da TV Globo.
Quando as denúncias foram relatadas no congresso, em 2017, as vítimas não quiseram se identificar. Na época, a Sociedade Brasileira de Paleontologia fez apenas uma carta de repúdio às atitudes. Agora, as mulheres se articularam, com apoio de professoras, e têm uma advogada para representá-las.
São pelo menos 30 alunas que disseram ter sido vítimas do professor. A defesa avalia as provas para encaminhar ao Ministério Público. Entre os documentos, estão as trocas de mensagens e e-mails.
Muitas das denunciantes abandonaram a carreira acadêmica após os assédios. Uma delas abandonou o doutorado e devolveu o dinheiro recebido do governo, quando já estava estudando no exterior porque o professor retirou seu projeto quando a aluna solicitou a mudança de orientador.
O Instituto Latino-Americano de Defesa e Desenvolvimento Empresarial – ILADEM, é uma entidade sem fins lucrativos, mantida pela BRG Advogados. Há quatro anos realiza a campanha #EUDIGONÃO AO ASSÉDIO SEXUAL NO TRABALHO”, já são mais de 150 palestras e eventos ministrados de forma gratuita, tudo com o intuito de estimular a “CONSCIÊNCIA” das empresas sobre a sua responsabilidade social.
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